terça-feira, 30 de novembro de 2010

CESTAS EM JUNCO DE MARIA DAS NEVES

Todas informações e imagens são de propriedade do blog: cestasemjunco, a informação completa e os restantes produtos encontram-se em: CESTAS EM JUNCO DE MARIA DAS NEVES.

O JUNCO

Nome comum de um grupo de gramíneas que crescem, em geral, nos alagadiços. — O junco verdadeiro constitui uma única família. Essas plantas possuem caules cilíndricos com três fileiras de folhas, e suas flores miúdas são esverdeadas ou castanhas. A pequena vagem contém muitas sementes escuras, que parecem poeira. O junco comum é uma planta verde-escura e flexível, que cresce com freqüência nos caminhos húmidos e nos gramados (relva, mato). A maioria das outras espécies cresce nos alagados ou nas pradarias úmidas. Os juncos são utilizados para tecer cestos, esteiras e assentos de cadeira. Antigamente, usava-se a medula dos caules para fazer pavios de velas. Texto tirado de: dicio


Maria das Neves, Manuel Ferreira e Artur Branco, expõe seus produtos aos sábados no Largo do Seminário em Santarém.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Jacinto Ferreira "História do Ciclo do Trigo"

artesanato.com

Exposição - "História do Ciclo do Trigo"

No Salão de leitura Bernardo Santareno que funciona antigo Ginásio do Seminário encontra-se uma maravilhosa exposição particular de Jacinto Ferreira.
O tema abordado por este artista é o ciclo do trigo, no qual reproduziu em miniaturas de madeira as actividades que ele próprio observou durante toda a sua vida. As suas peças retratam a vida do campo antes da mão de obra começar a substituir o homem.
As peças em madeira de pinho retratam entre outros, mini alfaias agrícolas típicas, carros de bois, moinhos, casas típicas da época, carroças de trabalho e passeio, e vários bonecos em madeira que exemplificam os trabalhos e profissões que relembram a forma de trabalhar dos nossos antepassados.
Esta exposição foi inaugurada dia 16 de Novembro 2010, pelas ás 18 horas e estará a disposição do público até 16 de Dezembro.
Curiosidades: As peças são em madeira de pinho e chapa, principalmente as ferramentas de campo e os telhados. Lembramos que o Sr., Jacinto antes de se aposentar e dedicar-se a este passa tempo era bate-chapas.

sábado, 27 de novembro de 2010

Trabalhos de Artur Branco.

Artesanato.com

Artur Louro (ARTUR BRANCO) Nasceu em Amiais de Cima (Santarém), no dia 2 de Dezembro de 1962, onde reside e mantém o atelier. Desde muito jovem que se sentiu atraído para o Desenho e para a Escuitura. Inicia a sua aprendizagem artística em Oficina. Sobre a sua Obra: Ana Santiago. António Carreira, Armando Rebelo e Paulo Araújo BRANCO de Cantaria, onde toma contacto com os vários tipos de pedra (l 994). Escultor Autodidacta de feição Figurativa. Para o Crítico de Arte Afonso Almeida Brandão, «as Obras de ALB são essencialmente formas escultóricas telúricas representando a Figura, a Ruralidade, os Instrumentos estilizados do Mundo do trabalho Tradicional do nosso País e os Animais. Por esse facto pode ser colocado num lugar à parte da nossa Escultura Contemporânea, dado que procura aprofundar esteticamente e em termos de proposta, quatro temas basilares, com sobriedade e simplicidade. São esculturas que podemos definir como objectos {ou peças) ou como esculturas de praça pública ou de estante, desde que tenham espaço para «viver e respirar». São, acima de tudo, obras de uma grande força interior, expressividade e agressividade, que conseguem comunicar com o mundo etnográfico português e do coleccionismo, em particular. São peças que levam tempo, muito tempo, a serem executadas. Peças que levam horas sem fim na busca e na escolha de pedras, onde o Artista tem de conjugar a cor e a qualidade dos materiais. Só então surgem as macetas, os ponteiros, o diverso tipo de maquinaria, as várias pedras, a imaginação criadora, o Artista e as noites infindáveis. Um Escultor que tem orgulho de dizer "que nunca teve mestres" e que aprende todos os dias o ofício da Arte que abraçou "com dedicação e amor". Obra séria que importará registar, acarinhar e divulgar». Exp. Ind.: (12). Exp. Coloect.: (85). Bienais/Salões: (selecção) Mostra de Artes e Ofícios, Monsanto, Alcanena (1998, 1999, 2000, 2002 e 2003); Feira Nacional da Agricultura, Santarém (2002 e 2003); Festival de Gastronomia, Santarém (2002, 2003, 2004, 2005 e 2006); Mostra de Artes e Ofícios, Amiais • de Baixo, Santarém (2000, 2002 e 2003); Festival Internacional Alviela, Vaqueiros (2006 e 2007). Colecções Particulares: Portugal, Espanha, França, Canadá e EUA. Representado: Instituições Públicas e Privadas. Escreveram. Ver Obras 353. Para mais informações contactar o próprio, em Amiais de Cima Santarém.

Uma das vertentes deste escultor, além da originalidade, aceita encomendas e trabalha muito em peças de grande sensualidade e formas arredondadas que deixam fluir assim formas femininas de grande volúpia acentuando e definindo formas de "mulher" que não passam desapercebidos ao nosso olhar.

Outra vertente é um tipo de escultura, muito própria do "ARTUR" que mistura um pouco do Gótico e do religioso, contrariando assim as outras esculturas de carácter sensual.

Artur Branco é um homem simples e raro: Este artista dá muito valor a riqueza natural da sua terra e de toda a arte produzida pela mãe natureza.

É um homem rústico, mas está aberto as novas tecnologias e percebe o valor da comunicação social e as suas vertentes.

Procura a inspiração dos seus sentidos que ditam a imagem à criar através de um simples bloco de pedra mineral.

A simplicidade de sua vida, aproxima as pessoas ao convívio, onde a principal magia é ser o homem que é.

Este artista já produziu algumas centenas de peças que foram adquiridas na sua maioria por estrangeiros que se aperceberam do valor artístico de suas peças.